segunda-feira, 23 de maio de 2011

Controle de acesso




Olá,
Os consumidores cada vez mais tem a sua disposição, equipamentos avançados de segurança e controle, é o caso das fechaduras biometricas.
já estamos oferecendo a nossos clientes uma diversidade de produtos para controle de acesso.
O controle de acesso é uma necessidade real nas residências, empresas e locais onde há fluxo de pessoas, para controlar e proteger ambientes.
Exemplo:
A empresa recebe a visita de um prestador de serviços, e não será supervisionado por alguem da empresa. A recepcionista pode gerar um cartão de acesso para este que será liberado a adentrar as instalações da empresa, no cartão que o prestador recebe contem informações da empresa onde trabalha e detalhes do serviço a prestar, tendo privilégios ou não em determinados ambientes tendo inclusive hora marcada para o termino dos serviços.
Assim não haverá riscos da entrada de pessoas em locais onde não é permitido.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Baluns de Vídeo


O sistema de cabeamento estruturado é o termo usado para descrever as redes
de cabos de pares trançados não blindados (UTP), projetadas de forma a permitir
serviços de comunicações internas em prédios, casas, apartamentos, etc., que
incluem voz, vídeo e dados.

Os cabos UTP oferecem meios tecnicamente superiores
de transmissão e podem ser usados em configurações de rede simples, sendo
facilmente disponíveis e possuem uma relação custo-benefício melhor quando
comparado ao coaxial. Por estas razões, a tecnologia da transmissão de vídeo de
CFTV pode explorar as vantagens intrínsecas do cabo de UTP, para oferecer um
meio extremamente eficaz de transmissão em relação ao cabo coaxial e a fibra
óptica. A evolução dos sistemas estruturados de cabo UTP que usam CAT 5e para dados e telecomunicação oferecem aos projetistas de sistemas de vigilância com câmera, uma forma avançada de instalar CFTV. Portanto, as redes de vídeo com cabo UTP podem fornecer uma solução direta para os problemas de longa distância, grande
quantidade de câmeras e eventuais ampliações do sistema e assim reduzir drasticamente os custos de instalação e manutenção.

Os projetos de CFTV baseados em cabeamento estruturado UTP beneficiam-se de
várias vantagens:

1. Um custo mais baixo do cabo por metro em comparação a cabos coaxiais e os
respectivos cabos associados para alimentação, controle (telemetria, PTZ) e áudio,
isto é, um cabo UTP carrega todos os sinais.

2. A redução no custo da mão de obra devido à facilidade de instalar cabos multipares
UTP, em comparação a massa de cabos coaxiais separados.

3. Potencialidade de futura expansão do sistema. A instalação de um cabo “backbone” de 25
pares UTP provê capacidade adicional, de modo que a qualquer momento podem ser
instaladas câmeras adicionais, domes, panoramizadores, etc., simplesmente conectando um
cabo UTP ao ponto o mais próximo da distribuição.

4. Todos os cabos UTP são codificados por cor o que torna a instalação e a manutenção mais
fácil e rápida.

5. Os cabos UTP ocupam menos espaço do que os coaxiais. Um cabo 25 pares UTP é do tamanho equivalente a
apenas 2 cabos coaxiais.

6. Flexibilidade de funcionamentos do cabo. Sinais múltiplos podem ser transmitidos no mesmo cabo UTP,
internamente ou entre diversos prédios sem nenhuma interferência induzida nos sinais vídeo.

7. Transporte mais fácil ao local de instalação devido ao menor peso/quantidade do cabo UTP em relação ao coaxial.

8. O envio dos sinais de vídeo, áudio, controle e alimentação através de um cabo UTP, pode (tipicamente) reduzir o
custo a um quarto quando o mesmo é comparado a utilização do cabo coaxial.
Por exemplo: um cabo UTP de 4 pares pode transmitir o sinal de 4 câmeras, ou seja uma redução de infra-estrutura
necessária na ordem de 4 x 1. Assim como é possível transmitir o sinal de 25 câmeras em um único cabo UTP de 25
pares ou a transmissão em conjunto com outros sinais como áudio, dados - PTZ e alimentação para a câmera.

9. A distribuição da alimentação através de pontos centrais elimina a instalação de fontes de alimentação para cada
câmera.

10. Combinando os benefícios de usar cabo UTP com as características dos baluns para a transmissão de vídeo que
incluem atributos tais como proteção contra surtos e raios, imunidade ao “cross-talk” e ao ruído e a melhor rejeição
a interferência, demonstram que a solução da transmissão de vídeo via cabo UTP é superior aos sistemas baseados
no tradicional cabo coaxial.

Transmissão de sinal de vídeo sobre cabo UTP:

Para usufruir das vantagens da transmissão de sinais sobre o cabo UTP foram
desenvolvidos os conversores de vídeo, ou como também são conhecidos, baluns
(casadores de impedância).
O conversor de vídeo é responsável pelo casamento da impedância do sinal
gerado pela câmera do sistema CFTV que é um sinal não balanceado de 1Vpp e 75
Ohms para o cabo UTP de 100 Ohms. O conversor também divide o sinal, dessa
forma temos 1Vpp/2 a 100 Ohms, transformando um sinal não balanceado em
balanceado daí vem à outra denominação “balun” (junção do inglês balanced – unbalanced)
Através do sinal balanceado é possível transmitir a imagem da câmera do circuito fechado de televisão (CFTV), com qualidade, até próximo dos 3.000 metros), além de garantir imunidade contra interferências externas e atenuação de sinal.

Os baluns possuem incorporados características, tais como filtros passivos, proteção contra descargas atmosféricas, além da transmissão dos sinais de áudio, telemetria (PTZ – Pan, Tilt e Zoom) e alimentação.

Tipos de conversores de vídeo (baluns):

• Passivos: não requerem alimentação para seu funcionamento, são compostos pelo conversor de sinal e por um
protetor de surto. Não existe distinção entre o transmissor e o receptor.

• Ativos: necessitam de alimentação 12 Vdc, são compostos por transmissor e receptor, que possuem filtros ativos e
protetores de surto. Sendo o sinal convertido e amplificado eletronicamente, além de possuir ajuste de ganho do
sinal transmitido (transmissor). O receptor possui regulagem do sinal que chega (nitidez e brilho)
Utilizando dois conversores passivos a distância máxima obtida, garantindo melhor qualidade e definição é em
torno de 500 metros no sistema P&B e 400 metros no sistema colorido.
A adoção de dois conversores ativos permite a instalação de câmeras a uma distância de até 2.700 metros.
Também é possível instalar um sistema híbrido, ativo – passivo, desde que o conversor ativo seja o receptor e o
passivo o transmissor, essa configuração permite a instalação de câmeras em até 2.000 metros.
Dentro dos grupos de conversores passivos e ativos existem os conversores de vídeo e vídeo e dados PTZ, para
transmissão de sinais de controle de câmeras do tipo Speed Dome, os dados podem ser do tipo RS-422 ou RS-485.
Na linha de conversores passivos existem também os conversores de Vídeo, áudio, dados e alimentação.
Distâncias de Referência


Nota: As distâncias acima discriminadas são valores de referência. Variações para mais ou para menos podem ocorrer em
virtude da qualidade da câmera, do cabo de par trançado (UTP), das condições e do ambiente da instalação.

domingo, 14 de setembro de 2008

Placa de captura usando computador ou Dvr standalone? Parte - 01

Cada vez mais pessoas e empresas decidem a utilizar sistemas de vídeo vigilância (Antigo CFTV). Com o aumento da criminalidade, furtos internos ou a necessidade controlar ambientes ou fluxo de pessoas esta aplicação vem sendo cada vez mais utilizada em empresas e residências.

A parte mais difícil, não seria colocar um sistema de vídeo para funcionar, e sim escolher qual sistema utilizar que não traga tantos problemas operacionais e de manutenção. Para o consumidor não seria, pois ao escolher um produto, acredita-se que após sua instalação tudo correrá bem e sem problemas, mas um investimento que despedia muitas vezes uma quantia significativa, pode dar inicio a uma “via sacra” interminável entre cliente e fornecedor.

Tudo começa com a cotação, onde atualmente o que faz parte da cultura brasileira e unida ao fato de muitas vezes não conhecer os produtos disponíveis, e o desejo de adquiri-lo o mais barato possível. A escolha do produto certo é o fator principal, visto que é a partir da escolha do equipamento adequado que se terá um resultado satisfatório.

Porque não usar computador como servidor de imagens?

A partir do ponto de vista legal, a empresa que comercializa um computador com uma placa de captura instalada está montando um produto visto que para se produzir um produto é necessário à alteração do contrato social, esta empresa deverá ser enquadrada como indústria e deverá oferecer garantia do produto em um todo. No caso de uma ação judicial isso pode acarretar problemas para o fornecedor do produto.

Para utilização de placa de captura em um computador, é necessário o uso de 02 (dois) hardwares “placa mãe e placa de captura” e consecutivamente, 02 (dois) softwares “sistema operacional ex: Windows, e software da placa ex: Geovision. O que não é bom visto que os sistemas de vídeo atuais podem chegar até 32 câmeras e isso pode sobrecarregar o processador, pois imagens de vídeo por mais compactadas que sejam, acabam pesando muito o computador. e um conceito errado é achar que com um computador pode fazer de tudo mas a médio e longo prazo empresas e clientes que utilizam sistemas baseados em computador acabam migrando para os Dvr’s standalone.


Um Dvr standalone trabalha com 01 (um) hardware e 01 (um) software o que implica em mais eficiência, o sistema operacional do sistema que trabalho é em linux, o que proporciona uma estabilidade excepcional e também interface amigável e intuitiva. Fora que os recursos disponíveis são de longe mais vantajosos do que um sistema baseado em computador. continua...

sábado, 16 de agosto de 2008

Monitoramento de imagens via internet

Muito se fala em monitoramento de imagens o que mostra que este tipo de serviço se populariza de forma veloz. Com os vários tipos de aplicações tambem varia as tecnologias aplicadas.
Uma aplicação para o serviço pago de monitoramento de imagens seria o sistema da NAPCO, que é baseado em Web server onde um dispositivo concentrador de imagem e um roteador se encarregam de ficar a disposição do usuário para no momento de algum evento identificado como:
alarme, acionamento de botão de panico ou sensores de movimento. Este conjunto de equipamentos enviam as imagens especificas via internet para um servidor pré-configurado que recebe estas imagens. Automaticamente o sistema envia 05 e-mails sendo um, mensagem de texto para celular.

Sugestões de eventos para disparo dos módulos:
Segurança de crianças: Programação das centrais de alarme para ativar o funcionamento da câmera ao ser desarmado o sistema de segurança eletrônica, através de senhas específicas da movimentação de crianças. A câmera fará o registro do retorno das crianças ao lar, desarmando depois o sistema e travando a fechadura elétrica da porta. Em seguida, será transmitido um alerta de vídeo aos pais, na forma de e-mail, informando que não houve qualquer evento de alarme. Os pais deverão tão somente clicar sobre o link para visualizar o vídeo clipe e com isso, ficar totalmente tranqüilos.

Áreas de alta segurança: Instalação de contactos em portas de depósitos de materiais, sala do caixa da empresa, etc. Sempre que a porta for aberta, será feita a gravação em vídeo, que será transmitida ao servidor e ali arquivada, mantendo-se assim o registro de todas as atividades nesse local. O sensor de movimento da câmera poderá também ser utilizado para disparar a gravação de eventos.

lei das gravações telefonicas

noticia

Gravar ligações agora é obrigatório12/08/2008
A necessidade das empresas em possuir um gravador telefônico agora é mais do que comprovada. Em decreto assinado pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva em 31 de julho de 2008 entra em vigor a lei que nº 8.078, a partir de dezembro do mesmo ano, que regulamenta a obrigatoriedade de empresas que possuem call center gravarem suas ligações. "É obrigatória a manutenção da gravação das chamadas efetuadas para o Sistema de Atendimento ao Cliente - SAC, pelo prazo mínimo de noventa dias, durante o qual o consumidor poderá requerer acesso ao seu conteúdo" é o que diz o artigo 15, §3°, disposto no capítulo IV referente ao Acompanhamento de Demandas.A lei valerá para diversos setores, como de telecomunicações, sistema financeiro, aviação, água, energia elétrica, transporte terrestre e planos de saúde. Segundo a lei, as empresas terão 120 dias para modificar a situação dos call centers contados a partir de dezembro quando as regras serão impostas.As empresas que não cumprirem a lei podem ser denunciadas pelo consumidor ao Ministério Público e a Defensoria Pública que poderão ser multadas pelo não cumprimento, variando de R$ 320 a R$ 4,8 milhões. A principal intenção do legislador ao editar tal lei é a busca pela melhoria no relacionamento entre as empresas e seus clientes. Esta é uma das funções do gravador telefônico da Circuito sistemas que além de policiar o atendimento ao cliente ainda possibilita a regularização da empresa com a lei.

acesse o site da lei:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6523.htm

Cameras com mais recursos

A kodo lança sua nova tecnologia em cameras com redução de brilho externo.